Paciência – onde será que compra um pouco disso?!? – é o que penso todas as vezes que sou acometida pelos efeitos da Lei de Murphy.
No ponto, o ônibus não vem... NUNCA! Haja cigarro... Se me filmasse e acelerasse o andamento daria um trágico espetáculo de sapateado...
OK... o ônibus finalmente chega e logo na entrada um “dito” cidadão com uma mochila nas costas, tudo bem, mochila é para ser usada nos ombros mesmo... mas não em um minúsculo corredor de ônibus.
Respiro fundo - esta é a ordem – “com licença”... NADA... “com licença”, um segundo sem sinais vitais do “dito” cidadão e um rinoceronte bufante passa – ou tenta passar – pelo filete de corredor... nem olho pra trás pra não ficar mais indignada do que já estou.
Chego na catraca – já com sangue nos olhos – e o leitor do bilhete único acende um vermelho – não é possível – deve ser reflexo da minha cara vermelha de raiva.
Tenho que pegar a carteira dentro da minha bolsa apelidada de buraco roxo (sáca o buraco negro?!). Eu tinha que estar justamente com esta bolsa hoje?! Maldita Lei de Murphy e falta de respeito que desafia o meu humor que já não é grandes coisas...
Resultado final do embate de hoje.... Claudia 0... Lei de Murphy 3
Texto da Claudia Baht
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